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Como não ficar doente a limpar bolor

Como não ficar doente a limpar bolor

Ficar doente a limpar bolor não é exagero – entre os esporos do bolor e os químicos dos produtos convencionais, muita gente acaba com olhos a arder, tosse, dores de cabeça e alergias depois de limpar a casa de banho ou as paredes.  A boa notícia é que não tens de escolher entre viver com bolor ou encher a casa de produtos tóxicos: há formas de eliminar e prevenir o bolor sem intoxicar a família.

 

Porque é que limpar bolor pode fazer mal à saúde?


Grande parte das pessoas associa logo lixívia e detergentes “fortes” à limpeza de bolor. O problema é que muitos desses produtos libertam vapores irritantes que afetam o sistema respiratório, a pele e os olhos, sobretudo em espaços pequenos e pouco ventilados.  Além disso, misturas “caseiras” perigosas (como combinar lixívia com outros produtos) podem gerar gases tóxicos, aumentando o risco de tonturas, falta de ar e irritações graves.


Ao mesmo tempo, o próprio bolor liberta esporos que podem desencadear alergias, agravar asma e causar desconforto respiratório, principalmente em crianças, idosos e pessoas sensíveis.  Ou seja: se usas produtos agressivos para retirar o bolor, acabas exposto ao pior dos dois mundos – fungos e químicos. 

 

O problema dos detergentes “fortes” e cheios de químicos


Os detergentes convencionais para casa costumam conter cloro, compostos à base de amoníaco, solventes e fragrâncias sintéticas que permanecem no ar e nas superfícies depois da limpeza.  Estes componentes estão associados a irritação das vias respiratórias, alergias cutâneas, dores de cabeça e, a longo prazo, podem contribuir para problemas respiratórios crónicos em pessoas expostas com frequência.


Quando a limpeza é feita numa casa de banho sem janela ou numa divisão pequena, os vapores ficam “presos” e acabam inevitavelmente a ser respirados por quem limpa e pelo resto da família.  É aqui que nasce a sensação de “ficar doente a limpar bolor”: olhos que picam, garganta arranhada, tosse, enjoo e aquela dor de cabeça que aparece sempre depois da limpeza pesada.

 

 

Como não ficar doente a limpar bolor

  • A chave está em duas mudanças simples: proteger-te fisicamente e trocar os produtos agressivos por soluções neutras, seguras e sem cheiros fortes.Ventila sempre que possível: abre janelas e portas antes, durante e depois da limpeza, para reduzir a concentração de esporos.
  • Usa proteção básica: luvas, máscara e, se fores mais sensível, óculos de proteção ajudam a evitar contacto direto com fungos e respiração de partículas.
  • Diz adeus às misturas perigosas: nunca combines lixívia com outros produtos, nem uses “cocktails” caseiros sem saberes o que reagem entre si.
  • Troca químicos agressivos por fórmulas neutras: escolher detergentes sem componentes tóxicos, sem solventes voláteis e sem fragrâncias sintéticas reduz muito o risco de irritações e alergias.


É aqui que entram soluções pensadas para serem eficazes contra o bolor, mas suaves para quem vive na casa.


Eco Glass: Em vez do clássico cenário “lixívia a escorrer pela parede e casa de banho a cheirar a piscina”, podes optar por um detergente neutro que remove bolores, calcário e sujidade sem transformar o ar num cocktail químico. O Eco Glass é um detergente de limpeza para atuar como tira bolores e removedor de calcário.


Na prática, eliminas o bolor assim: pulverizas Eco Glass diluído sobre a zona com bolor, deixas atuar alguns minutos, passas uma esponja ou pano, esfregas em círculos e depois limpas.  

Podes usar também o auxílio do FOAM PRO1 que facilita a limpeza com a aplicação de espuma seca.

 

 

Bolorik: Limpar é só metade do trabalho; a outra metade é impedir que o bolor volte. O Bolorik foi criado precisamente para isso: um produto de prevenção de bolores e fungos, pensado para ser usado depois da limpeza, em paredes e superfícies sujeitas à humidade.


Deste modo, a casa fica protegida de forma contínua, sem necessidade de limpezas constantes com produtos agressivos e sem colocar mais químicos.

 

 

Conclusão:

Assim, “não ficar doente a limpar bolor” deixa de ser um desejo e passa a ser a consequência natural de escolhas mais inteligentes: sem químicos tóxicos, sem cheiros agressivos, mais segurança para quem limpa e para quem vive todos os dias.